Bailarina, coreógrafa e pesquisadora
Isso não é Flamenco/diretora
Grupo Z/Intérprete-criadora
Portal Dança no ES/coordenadora
LAB.IC Dança/Coordenadora

Graduada em Artes Plásticas/Ufes
Graduada em Fotografia/Uvv
Especialista em Preparação Corporal para as Artes Cênicas/Faculdade Angel Vianna
Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança/Ufba

Descrição

Ivna Messina é bailarina, coreógrafa, artista visual e pesquisadora do movimento, tendo passado em sua formação por diversas linguagens como as artes visuais, o vídeo, o ballet clássico, a dança contemporânea e a dança flamenca.

É graduada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo, em fotografia pela Universidade de Vila Velha e Especialista em Preparação Corporal para as Artes Cênicas pela Faculdade Angel Vianna e em Estudos Contemporâneos em Dança do PPG-Dança da Universidade Federal da Bahia.

Tem especialização em Dança Flamenca, tendo feito cursos com diversos professores, tanto no Brasil quanto na Espanha.

Atualmente, além de desenvolver sua própria pesquisa, integra o Grupo Z de Teatro como intérprete – criadora sendo do elenco das peças de dança-teatro Insone (2011), Incessantemente (2008), Quatro Intérpretes para Cinco Peças (2007), Revoada (2019) e das peças de teatro Vizinhos (2014) e Cinzas de um Carnaval (2019). Com o espetáculo Insone participou do projeto de difusão nacional das artes cênicas do Sesc - Palco Giratório no ano de 2013 e de circulação patrocinada pelo O Boticário na Dança em 2016.

Com seu videodança Saudade participou de diversas mostras e festivais como o XI FestVideoDanzaBA em Buenos Aires, Argentina e o IV InShadow – Festival de Vídeo, Performance e Tecnologia em Lisboa, Portugal e constantemente participa de exposições coletivas com trabalhos que relacionam o corpo e as artes visuais.

Foi propositora e ministrante das oficinas Laboratório do Corpo, realizada na EEEM João Antunes das Dores no projeto Jovens Urbanos, no projeto Colisões do Núcleo Sismógrafo no Cemuni 2 e no Ciclo de Formação em Artes Cênicas do Sesc Glória, da oficina-performance Convivências Possíveis, realizada no Festival Lab.Muy na Fábrica de Ideias e da oficina Corpo e Cidade, realizada no Piquenique Maruí, no Parque Barão de Monjardim, além de ter sido monitora da oficina Do Chão ao Voo, da Palavra ao Corpo do Grupo Z de Teatro durante as circulações do espetáculo Insone. Recentemente ministrou a oficina Estudos Sobre Performance, a convite do Coletivo Emaranhado. Trabalhou como instrutora de dança e coreógrafa nos projetos sociais "Cultura Presente" (Secult ES) e Coral Jovem do Projeto Vale Mais Música. Ainda em 2018 foi instrutora da oficina de dramaturgia da dança "Isso não é o que parece" do projeto nacional SESC Dramaturgias, nas cidades de Aracaju (SE) e Gama (DF).

Atua como professora de dança flamenca, dança contemporânea e consciência corporal, tendo sido em 2017 professora do Curso Básico de Dança da Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música FAFI e do Curso de Qualificação Profissional em Dança Afro Brasileira Cênica do Mucane - Museu Capixaba do Negro Veronica da Pas.

Integrou a Alma Andaluza Cia de Danza, grupo especializado em dança flamenca, ao longo de treze anos, tendo dirigido e coreografado o espetáculo Com (2013). Constantemente é solista convidada de tablados de flamenco, com música ao vivo, na cidade do Rio de Janeiro, já tendo se apresentado em casas como o Casarão Ameno Resendá, Casa de Espanha, Bar Semente, Lapa Café e Centro Cultural Carioca. Em 2019, junto aos artistas cariocas Tatiana Bittencourt e Luciano Camara formou o Olé! Trio, que realiza shows de música e dança flamenca. Junto com Juliana Lisboa (OParque) realizou a festa-experiência Olé com Olé.

Dirigiu e coreografou o espetáculo de dança contemporânea Límbico (2016) do Coletivo Emaranhado, como coreógrafa residente. Em 2017 fez a direção de movimento do show da dupla musical Sinta o Transe. Em 2019 assinou a coreografia da montagem da ópera Carmem montada pela Companhia de Ópera do ES e dirigiu o solo Moquear: Sem receita da artista Yuriê Perazzini.

Em 2018 estreou seu novo espetáculo solo de dança, Pedra, com coreografia de Carla van den Bergen e música de Gabriela Deptulski.

Realiza o projeto Isso não é flamenco desde 2012, onde propõe o diálogo do flamenco com outras linguagens pelo intercâmbio com diferentes artistas, tendo criado vídeos, performances, ações e cenas em colaboração com o Coletivo Peixaria, André Arçari, Ignez Capovilla, Herbert Baiocco, Deyvid Martins, Túlio Rosa e Grupo Z de Teatro. Através desse projeto estreou, em 2016, o espetáculo solo Bom Sujeito, que aproxima o Flamenco do Samba e do Carnaval brasileiro.

É fundadora e coordenadora do portal Dança no ES, que mapeia, divulga e registra as atividades e produções de dança no Estado do Espírito Santo. Além de noticiar as atividades relacionadas a dança que acontecem no estado também realizou o Dança na Roda, rodas de conversa sobre processos criativos com os artistas Gil Mendes, Patrícia Miranda, Giovana Gonzaga, Yuriê Perazzini, Carla van den Bergen e Rubiane Maia, entrevistou as figuras da dança Lenira Borges, Mitzi Mendonça, Elídio Pereira Netto, Marcelo Ferreira e Lalau Martins, e realizou em parceria com Flavia Dalla Bernardina o grupo de estudos Diálogos com a Dança. Em 2018 foi comunicadora na edição sudeste do projeto Historiografias da Dança Brasileira, organizado pelo Departamento Nacional do SESC.

Em 2019 realizou o Laboratório do Intérprete-Criador: Núcleo de Pesquisa em Dança, atuando como coordenadora e orientadora. No núcleo foram realizados encontros para o desenvolvimento de 10 pesquisas em dança que resultaram em mostras de processo e em um dossiê com os relatos de experiência dos participantes.

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